domingo, 16 de setembro de 2012

PROJETO FOLCLORE


ATIVIDADE NA SALA DE LEITURA DA EE. JOÃO RICARDO BORGES DE LIMA             
“O FOLCLORE”

O Folclore é comemorado no dia 22 de agosto!

Entende-se por folclore o conjunto de crenças, lendas, festas, superstições, artes e costumes de um povo. Tal conjunto normalmente é passado de geração a geração por meio dos ensinamentos e da participação real dos festejos e dos costumes. De origem inglesa, o folclore é uma palavra originada pela junção das palavras folk, que significa povo; e lore, que significa sabedoria popular. Formou-se então a palavra folclore que quer dizer sabedoria do povo.

O folclore assume grande importância na história de todos os povos, pois por meio desse conjunto pode-se conhecer a antiga cultura e a formação da cultura presente nos dias de hoje. Dentre as características que possui é possível identificar os fatos folclóricos a partir do anonimato, já que todos os componentes folclóricos são de autoria desconhecida; da aceitação coletiva, já que cada pessoa absorve a essência folclórica e a repassa aos outros a partir de seu entendimento próprio; e da transmissão oral, já que antigamente não havia meios de comunicação como na atualidade. Para manter vivo o folclore típico de cada região existem datas específicas para a realização dos festejos e artes.



O FOLCLORE, O SACI E A EMÍLIA 

O FOLCLORE NO BRASIL 











Todos os povos possuem suas tradições, crenças e superstições, que se transmitem através das tradiçõeslendascontos,provérbioscançõesdançasartesanatojogosreligiosidadebrincadeiras infantis, mitosidiomas e dialetos característicos, adivinhações, festas e outras atividades culturais que nasceram e se desenvolveram com o povo.
UNESCO declara que folclore é sinônimo de cultura popular e representa a identidade social de uma comunidade através de suas criações culturais, coletivas ou individuais, e é também uma parte essencial da cultura de cada nação.
Deve-se lembrar que o folclore não é um conhecimento cristalizado, embora se enraíze em tradições que podem ter grande antiguidade, mas transforma-se no contato entre culturas distintas, nas migrações, e através dos meios de comunicação onde se inclui recentemente a internet.
Parte do trabalho cultural da UNESCO é orientar as comunidades no sentido de bem administrar sua herança folclórica, sabendo que o progresso e as mudanças que ele provoca podem tanto enriquecer uma cultura como destruí-la para sempre. 








O céu ameaça a terra

 Meninos e meninas do povo ikolen-gavião, de Rondônia, sentam-se à noite ao redor da fogueira e olham o céu estrelado. Estão maravilhados, mas têm medo: um velho pajé acaba de contar como, antigamente, o céu quase esmagou a Terra. 

Era muito antes dos avós dos avós dos meninos, era no começo dos tempos. A humanidade esteve por um fio: podia ser o fim do mundo. Nessa época, o céu ficava muito longe da Terra, mal dava para ver seu azul. 

Um dia, ouviu-se trovejar, com estrondo ensurdecedor. O céu começou a tremer e, bem devagarinho, foi caindo, caindo. Homens, mulheres e crianças mal conseguiam ficar em pé e fugiam apavorados para debaixo das árvores ou para dentro de tocas. Só coqueiros e mamoeiros seguravam o céu, servindo de esteios, impedindo-o de colar-se à Terra. Talvez as pessoas, apesar do medo, estivessem experimentando tocar o céu com as mãos... 

Nisso, um menino de 5 anos pegou algumas penas de nambu, "mawir" na língua tupi-mondé dos índios ikolens, e fez flechas. Crianças dos ikolens não podem comer essa espécie de nambu, senão ficam aleijadas. Era um nambu redondinho, como a abóbada celeste. 

O céu era duríssimo, mas o menino esperto atirou suas flechas adornadas com plumas de mawir. Espanto e alívio! A cada flechada do garotinho, o céu subia um bom pedaço. Foram três, até o céu ficar como é hoje. 

Em muitos outros povos indígenas, do Brasil e do mundo, há narrativas parecidas ou diferentes sobre o mesmo assunto. Fazem-nos pensar por que céu e Terra estão separados agora... O povo tupari, de Rondônia, por exemplo, conta que era a árvore do amendoim que segurava o céu. (Bem antigamente, dizem, o amendoim crescia em árvore, em vez de ser planta rasteira.) 

Antes de o céu subir para bem longe, os ikolens podiam deixar a Terra e ir morar no alto. Iam sempre que ficavam aborrecidos com alguém, ou brigavam entre si, e subiam por uma escada de cipó. Gorá, o criador da humanidade, cansou de ver tanta gente indo embora e cortou o cipó, para a Terra não se esvaziar demais.

Site para pesquisa









quinta-feira, 21 de junho de 2012

Projeto Educação na Saúde


Propomos juntar os conhecimentos e experiências de todos e assim tentar compreender a saúde/doença, conhecer suas verdadeiras causas e consequências, e como encontrar os caminhos para resolução dos problemas identificados.

Esperamos que durante a vivência do conhecer e praticar que estamos lhe propondo, encontrem respostas para sua dúvidas e perguntas sobre a educação que pretendem praticar no seu dia-a-dia, construindo o saber de todos sobre: o viver, trabalhar e morar; o direito á saúde; e o dever em relação á saúde coletiva. Professor responsável Daniela























Projeto Machado de Assis


Importância do escritor, sua vocação artística. Atitude em face das escolas literárias. As fases de sua evolução estética. O poeta. Os primeiros romances: desenvolvimento do seu processo narrativo. Contar a essência do homem. Os grandes romances. O contista.

No decurso de uma atividade literária ininterrupta, que durou desde 1885, quando publicava os seus primeiros versos na revista Marmota, até o aparecimento de seu último livro, o Memorial de Aires, em 1908, representa Machado de Assis, no Brasil, o primeiro e o mais acabado modelo do homem de letras autêntico.


Este trabalho tem por objetivo estudar, numa dimensão diacrônica, alguns aspectos do pessimismo em Machado de Assis, através da pesquisa de um romance dentre três dos seus principais romances: Memórias Póstumas de Brás Cubas.
Professor responsável Daniela.